quarta-feira, 31 de agosto de 2016

COMO DESSOLDAR CI E SMD SEM USAR FERRAMENTAS ESPECIAIS

Atualmente no mercado você pode encontrar qualquer tipo de ferramentas para eletrônica, mas para quem é hobbysta ou iniciante investir em ferramentas especiais quase sempre é inviável, principalmente na atual situação do país.
Tirar um CI SMD é sem danificar o CI ou as trilhas da placa de circuito impresso requer habilidade, técnica e ferramentas especiais. Quando não temos nenhum destes tres itens partimos para a criatividade.
Uma solução é fazer a famosa gambiarra, ou seja fazer uso ou mesmo construir ferramentas que solucionem nossos problemas de maneira mais barata e facil.
Uma destas ferramentas está neste artigo, um dessoldador de circuito integrado SMD, que é capaz de dessoldar um CI rapidamente sem danificar a placa de circuito impresso, usando apenas um ferro de solda e um pedaço de fio de cobre.

A ideia é simples, do tipo “porque não pensei nisso antes”, mas bem eficiente e barata. O dessoldador de circuito integrado em SMD é basicamente feito de um pedaço de fio rígido de cobre, no vídeo não diz a grossura do fio, mas acredito que seja de 12 AWG ou superior.
Para construir você tem que fazer um pequeno cavalete de com o fio de cobre, mas ele tem que ser reto e com curvas bem feitas para que ele possa tocar em todos os terminais do circuito integrado SMD ao mesmo tempo.
Utilize uma pequena morsa, alicate de bico ou um canto da bancada para fazer a dobra do fio, se você tentar fazer na mão talvez não fique tão curta e não alcance todos os terminais do CI.
Não esqueça de estanhar o fio de cobre, pois ao estanhar melhora e diminui o tempo de dessoldagem, o ferro de solda usado também não foi informado pelo criador da ferramenta, mas pelo que vi ele deve ter uma potencia superior a 100 Watts, em comentário se cogitou um ferro de solda de 300 Watts, mas creio que com menos potência é possível dessoldar os CI´s SMD.
Não esqueça de testar e aprender a tirar o CI SMD em uma placa velha para depois usar na placa que você pretende sacar o CI.


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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

O QUE E PRA QUE SERVE O CI 74HC245?

O 74HC245 é um transceptor de 8 bits com saídas 3-estatais. Os recursos do dispositivo uma saída permitem (OE) e enviar / receber (DIR) para o controle de direção. A ALTO no OE causas 
as saídas para assumir um OFF-estado de alta impedância. As entradas incluem diodos de aperto. este
permite o uso de resistores limitadores de corrente para fazer a interface entradas a tensões em excesso de
VCC.

NORMAS PARA SE FAZER UM BOM ATERRAMENTO.

A  ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) possui uma norma que rege o campo de instalações elétricas em baixa tensão. Essa norma é a NBR 5410, a qual, como todas as demais normas da ABNT, possui subseções. As subseções : 6.3.3.1.1, 6.3.3.1.2, e 6.3.3.1.3 referem-se aos possíveis sistemas de aterramento que podem ser feitos . Os três sistemas da NBR 5410 mais utilizados  são :


A – Sistema TN-S :
 Notem pela figura 2 que temos .
  O neutro é aterrado logo na saída do transformador , e levado até a carga . Paralelamente , outro condutor identificado como PE é utilizado como fio terra , e é conectado à carcaça (massa) do equipamento.



  B – Sistema TN-C:
Esse sistema, embora normalizado, não é aconselhável, pois o fio terra e o neutro são constituídos pelo mesmo condutor. Dessa vez, sua identificação é PEN (e não PE, como o anterior). Podemos notar pela figura 3 que, após o neutro ser aterrado na entrada, ele próprio é ligado ao neutro e à massa do equipamento.


C – Sistema TT :
Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 4 vemos que o neutro é aterrado logo na saída e segue (como neutro) até a carga (equipamento). A massa do equipamento é aterrada com uma haste própria, independente da haste de aterramento do neutro.



“Mas qual desses sistemas deve utilizar na prática?”
 
  Geralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qual sistema é melhor para seu equipamento, porém como regra geral, temos:


 (a) Sempre que possível, optar pelo sistema TT (fig 4) em 1º lugar.

 (b) Caso, por razões operacionais e estruturais do local, não seja possível o sistema TT, optar pelo sistema TN-S (Fig 2) .

 (c) Somente optar pelo sistema TNC (Fig 3) em último caso, isto é, quando realmente for impossível estabelecer qualquer um dos dois sistemas anteriores.

ATERRAMENTO ELETRICO .

O aterramento elétrico (‘’Terra’’) tem três funções principais:

1 Proteger o usuário do equipamento das descargas atmosféricas, através da viabilização (qualidade) de um caminho alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.

2 “Descarregar” cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.

3 Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção (fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada para a terra.

Qual a diferença entre terra,  neutro, e massa?


     Essa alimentação é fornecida pela concessionária de energia elétrica, que somente liga a caixa de entrada ao poste externo se  houver uma haste de aterramento padrão dentro do ambiente do usuário.     
   Além disso, a concessionária também exige dois disjuntores de proteção.

  Teoricamente, o terminal neutro da concessionária deve ter potencial igual a zero volt. Porém, devido ao desbalanceamento nas fases do transformador de distribuição, é comum esse terminal (Neutro) tender a assumir potenciais diferentes de zero. O desbalanceamento de fases ocorre quando temos por exemplo o som bifásico (2 fases) ou monofásico (1 fase e Neutro) e as luzes trifásicas, ligadas em um mesmo link (transformador) .

 Obs : Você pode ver se todo seu sistema esta desbalanceado ou não  com um alicate amperímetro , medindo fase por fase .

   Outro exemplo é um transformador que alimenta, em um setor seu, uma residência comum(fase 1) , e no outro setor, um pequeno supermercado (fase 2) . Essa diferença de demanda, em um mesmo link (transformador) , pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue) .

  Para evitar que esse potencial “flutue”, ligamos (logo na entrada) o fio neutro a uma haste de terra. Sendo assim, qualquer potencial que tender a aparecer será escoado para a terra.

 Ainda analisando a figura 1 , vemos que o PC está ligado em uma fase e o neutro.
  Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça (terra) através de outro condutor (fio) na mesma haste, e damos o nome desse condutor de “terra” (fio terra) .

  O neutro é um “condutor” fornecido pela concessionária de energia elétrica, pelo qual há o “retorno” da corrente elétrica.

  O terra é um condutor construído através de uma haste metálica e que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.

 Resumindo: A grande diferença entre terra e neutro é que, pelo neutro há corrente circulando, e pelo terra, não.
 Quando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá ser breve, isto é,  desviar uma descarga atmosférica para a terra, por exemplo.

   O fio terra, por norma, vem identificado pelas letras PE, e deve ser de cor verde e amarela. Notem ainda que ele está ligado à carcaça do PC.
   A carcaça do PC, ou de qualquer outro equipamento é o que chamamos de “massa” (toda a caixa metálica do equipamento).

DIFERENÇA ENTRE LED DIP E LED SMD .


O QUE SIGNIFICA LUMENS ?

Lúmen 

(símbolo: lm) é a unidade de medida de fluxo luminoso. Um lúmen é o fluxo luminoso dentro de um cone de 1 esferorradiano, emitido por um ponto luminoso com intensidade de 1 candela (em todas as direções). É uma unidade padrão do Sistema Internacional de Unidades.

Lumens ANSI


A saída de luz de projetores (incluindo projetores de vídeo) é tipicamente medida em lumens. Um procedimento padronizado para medir lumens foi estabelecido pela American National Standards Institute, o qual envolve fazer uma média de valores obtidos a partir de diferentes medidas tomadas em diferentes posições. Para fins de marketing, o fluxo luminoso de projetores que foram testados de acordo com este procedimento é chamado de "lumens ANSI", a fim de distingui-lo daqueles obtidos por outros métodos. Medições em lumens ANSI são em geral mais precisas do que outras técnicas usadas pelos fabricantes de projetores. Tal fato permite que projetores sejam mais facilmente comparados com base em sua especificação de brilho.
O método para medição de lumens ANSI é definido pelo documento IT7.215, de 1992. Inicialmente o projetor é ajustado para mostrar uma imagem em uma sala à temperatura de 25 graus Celsius. O brilho e o contraste são ajustados de forma que em um quadro totalmente branco, seja possível distinguir entre um bloco de 5% da área total com 95% de branco de pico, e dois retângulos de tamanhos idênticos com 100% e 90% do branco de pico no centro do quadro branco. A saída de luz é então medida no quadro como um todo,a partir de nove localidades específicas , e com estes valores é feita uma média. Esta média é multiplicada pela área total do quadro para dar o brilho do projetor em lumens ANSI.

E O QUE SIGNIFICA NITS ?

No mundo da iluminação, muitas vezes os termos de iluminação soam semelhantes, mas têm significados muito diferentes. Isso pode levar à confusão e um mal-entendido da terminologia geral de iluminação. Na verdade, dois dos termos mais utilizados, iluminância e luminância são também os termos confundidos com mais freqüência. Então, qual é a diferença entre "luminância" e "iluminância"?
LuminânciaA luminância descreve a medição da quantidade de emissão de luz, que passa através ou é refletida a partir de uma superfície em particular em um certo ângulo. Ela também indica o quanto de energia luminosa pode ser percebida pelo olho humano. Isto significa que a luminância indica o brilho da luz emitida ou refletida de uma superfície. Na indústria de monitores, a luminância é usada para quantificar o brilho dos monitores.
Há uma variedade de unidades utilizadas para luminância. A unidade SI para luminância é candela/metro quadrado (cd/m2). Nos EUA uma das unidades comuns é o foot-lambert (fL); 1 foot-lambert (fL) é igual a 1/π candela/pé quadrado, ou 3.426 cd / m2. Profissionais da indústria estão familiarizados com o termo nit (nt). Nit é um termo não SI usado para luminância, e 1 nit é equivalente a 1 cd/m2.
A luminância é quantificada usando um espectrorradiômetromedidor de luminância ou um colorímetro.
IluminânciaA iluminância é um termo que descreve a medição da quantidade de luz que cai (iluminando e espalhando) sobre uma determinada área de superfície. A iluminância também se correlaciona com a forma como os seres humanos percebem o brilho de uma área iluminada. Como resultado, a maioria das pessoas usam os termos de iluminância e brilho indistintamente – o que leva à confusão, uma vez que brilho também pode ser usado para descrever luminância. Para esclarecer a diferença; a iluminância refere-se a um tipo específico de medição de luz, enquanto que o brilho se refere às percepções visuais e sensações fisiológicas de luz. Brilho não é um termo usado para fins quantitativos.
A unidade do SI para iluminância é o lux (lx). Nos EUA as pessoas às vezes usam o termo não SI, foot-candle ao fazer referência a iluminância. O termo "foot-candle" significa "a iluminância de uma candela sobre uma superfície a um pé de distância". Um foot-candle é equivalente a um lúmen por pé quadrado que é de aproximadamente 10.764 lux.
A iluminância (lux) é quantificada utilizando um colorímetro, um medidor de iluminância (lux), ou um espectrofotômetro de iluminância.

O que e NIT 

substantivo masculinoópt metr no Sistema Internacional de unidades (SI), unidade de luminância igual à luminância, em determinada direção, de uma fonte com área emissiva de um metro quadrado, e cuja intensidade luminosa, na mesma direção, equivale a uma candela.

QUAL DIFERENÇA ENTRE CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE CONTINUA ?

CORRENTE CONTINUA

A corrente contínua (CC ou DC, em inglês) é aquela que possui os dois pólos, um positivo e outro negativo. Como possui pólos definidos, o sentido dos elétrons se torna definido também, ou seja, partindo do pólo positivo para o negativo por convenção, já que na realidade ocorre o contrário. Podemos encontrá-la principalmente em pilhas e baterias, geralmente em tensões baixas. Ela não é usada em transmissões de alta tensão e de grande distância porque como possui um sentido único, exigiria muita força pra "empurrar" os elétrons. Isso ocasionaria grandes perdas de energia. Quando ela se alterna, fica mais "leve" pra "empurrar".
CORRENTE CONTINUA 

A corrente contínua (CC ou DC, em inglês) é aquela que possui os dois pólos, um positivo e outro negativo. Como possui pólos definidos, o sentido dos elétrons se torna definido também, ou seja, partindo do pólo positivo para o negativo por convenção, já que na realidade ocorre o contrário. Podemos encontrá-la principalmente em pilhas e baterias, geralmente em tensões baixas. Ela não é usada em transmissões de alta tensão e de grande distância porque como possui um sentido único, exigiria muita força pra "empurrar" os elétrons. Isso ocasionaria grandes perdas de energia. Quando ela se alterna, fica mais "leve" pra "empurrar".



terça-feira, 16 de agosto de 2016

PORQUE A QUEIMA SE APARELHOS ELETRONICOS ?

Aparelhos eletrônicos Podem queimar devido à sobrecarga de energia no Brasil as tomadas são majoritariamente de tensões de 127 e 220 volts. A tensão elétrica está ligada a força da corrente elétrica. Se você liga um aparelho próprio para 127 volts em uma tomada de 220 volts ele queima porque não aguenta a força da corrente elétrica. Situações como quedas de raio e oscilação de energia geram exatamente esse tipo de situação, mas de maneira involuntária: seu aparelho está ligado na tomada de voltagem correta, mas o raio ou uma oscilação de energia (sobre os quais você não tem controle) aumentam a tensão e queimam o aparelho. Isso também pode acontecer quando acabar a luz (o conhecido “apagão”): quando a energia volta, ela vem com muita potência, aumentando bruscamente a tensão.  Também podem ocorrer curtos circuitos: nesses casos, trata-se de uma corrente elétrica que sai do gerador e percorre todo o circuito e volta com intensidade muito alta.

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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

CALCULANDO SEU GASTO DE ENERGIA ELETRICA.

Todo equipamento elétrico possui uma potência apresentada em Watts cujo símbolo é W. Normalmente esta informação vem estampada no produto ou na embalagem.
Exemplos: lâmpada incandescente = 100 W, chuveiro = 3.600 W, geladeira = 200 W, etc
Para calcular o consumo de um equipamento multiplique sua potência pelo tempo de funcionamento em horas. Ex. um chuveiro funciona 2 horas por dia logo seu consumo é 3.600 W x 2 horas = 7.200 Wh/dia
Aqui temos que fazer uma pequena conta que é transformar Wh (Watts hora) em kW (quilo Watts hora)
É só dividir o valor encontrado por 1000. Similar a 1 km que é 1000 metros ou 1 kg que é 1000 gramas.
No nosso exemplo, o chuveiro consome 7.200 Wh/dia = 7,2 kW/dia
Desta forma, para calcular o consumo de energia elétrica por mês é só utilizar a expressão:
Consumo = Potência do aparelho em Watts x horas de funcionamento por mês
1.000
Agora vamos dar um exemplo com 2 equipamentos:
  • 2 lâmpadas de 100 W funcionando 8 horas por dia pelo período de 1 mês (30 dias)
Consumo = 2 x 100 W x 8 horas/dia x 30 dias
1.000
Consumo = 48 kWh/mês
  • 1 computador de 150 W funcionando 10 horas por dia durante 1 mês (30 dias)
Consumo = 1 x 150 W x 10 horas/dia x 30 dias
1.000
Consumo = 45 kWh/mês
Consumo total  destes equipamentos= 48 + 45 = 93 kWh/mês
Este cálculo deve ser feito para todos os equipamentos elétricos porque o medidor de energia elétrica vai medir, durante um determinado período, em média 30 dias, o consumo de TODOS os aparelhos.
Por isto é importante você saber calcular o consumo e aprender com fazer seu acompanhamento eficiente.
Agora para saber quanto custa o funcionamento de cada aparelho elétrico multiplique o valor encontrado pelo valor da tarifa vigente em seu Estado. Veja no site da sua concessionária de energia elétrica o valor da tarifa.

ENTENDENDO TENSÃO , CORRENTE E WATTS.

Tensão

 Em termos técnicos, a tensão é "a diferença de potencial elétrico entre dois pontos", medida em volts.  Quanto mais volts, mais energia pode fluir, mesmo que a intensidade da corrente (medida em amperes) seja a mesma.
 Uma analogia simples poderia ser feita em relação a uma estrada: duplicando o número de vias, é possível duplicar o tráfego de veículos, mesmo que a velocidade continue sendo a mesma. Outra poderia ser feita em relação a um encanamento. Quanto maior é a tensão, maior é "a largura do cano", permitindo que mais água seja transportada. Ambas as analogias não são inteiramente corretas (afinal, você não precisa duplicar a fiação ou dobrar a espessura dos fios para usar tensão de 220 em vez de 110), mas elas servem para dar uma ideia geral da diferença entre tensão e corrente, que explico a seguir.
 Cada dispositivo tem uma tensão nominal, ou seja, uma "voltagem" correta de operação. Um led pode operar usando 3.6V, o motor de um HD usando 12V e um processador usando 1.2V, por exemplo. Sempre existe uma margem de tolerância, mas qualquer componente pode ser danificado se submetido a uma tensão mais alta que a das especificações.

Voltagem

 Termo leigo para se referir à tensão. Em vez de dizer "12 volts de voltagem", você pode dizer "tensão de 12 volts". É importante enfatizar que no inglês a palavra "voltage" é perfeitamente correta e muito usada, o que acaba gerando confusão, já que no português o termo muda.

Corrente
 Em termos técnicos, corrente é o "fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica". Dentro da analogia, você pode imaginar que a tensão (ou seja, a "voltagem") equivale à espessura do cano e a corrente (ou "amperagem") equivale à pressão da água. Ao aumentar a tensão (ou seja, alargar o cano) você pode fazer com que mais energia flua mantendo a mesma corrente e vice-versa.
A tensão e a corrente podem ser usadas para calcular o consumo máximo de diferentes dispositivos quando ele não for informado, basta multiplicar os dois valores. Um exaustor de 120 mm que usa 12V e 0.4 ampere, por exemplo, tem um consumo máximo de 4.8 watts (12 x 0.4), atingido quando ele gira na rotação máxima. Caso ele esteja ligado a um circuito de controle de rotação (como é o caso da maioria dos exaustores de 120 mm usados em fontes), então o consumo será variável, oscilando junto com a velocidade de rotação.
Um chuveiro com potência de 5000 watts, pode trabalhar com uma corrente de apenas vinte e poucos amperes, já que está ligado no 220, enquanto um processador pode precisar de 50 ou até mesmo 100 amperes para fazer o seu trabalho, já que utiliza uma tensão muito mais baixa.
Para um eletricista que está acostumado a lidar com chuveiros e torradeiras, a ideia de um processador usando 100 amperes pode soar absurda, mas este é apenas mais um exemplo de quanta tecnologia vai na produção de um PC atual. É justamente por precisarem fornecer uma corrente tão elevada que as placas-mãe atuais precisam de reguladores de tensão tão caros e sofisticados, com 8, 16 ou até mesmo 24 fases.
Amperagem
 É o termo leigo para se referir à corrente, que assim como no caso do "voltagem" é considerado incorreto (guarde as pedras, não fui eu quem padronizou os termos... :).
Em resumo, você pode dizer "amperagem" quando estiver conversando com alguém e quiser explicar as coisas de maneira simples, mas diga "corrente" quando precisar respeitar o jargão técnico. Em vez de dizer "amperagem de 30 amperes", você pode dizer "30 amperes de corrente". Ao escrever, outra opção é usar o "amperagem" entre aspas, indicando que você está usando o termo "incorreto" para simplificar a explicação.
Novamente temos confusão com relação à terminologia no inglês, onde o termo "amperage" (exatamente no mesmo sentido que seria usado o "amperagem") para descrever a corrente é perfeitamente aceitável e muito usado, assim como os termos "voltage" e "wattage". Isso contribui para tornar as explicações mais simples do que no português.
Watt 
É uma medida de potência, que é calculada multiplicando a tensão pela corrente. Com 12 volts e 30 amperes temos 360 watts, por exemplo. Um chuveiro elétrico de 8000 watts é mais potente que um de 5000 watts, o que permite esquentar mais água. Uma fonte de 600 watts é mais potente que uma de 400 watts, o que permite alimentar um PC mais parrudo e assim por diante.
Um processador que trabalha usando 1.2V de tensão e uma corrente de 50 amperes, por exemplo, usa 60 watts. Por outro lado, um HD que usa predominantemente a saída de 12V da fonte, poderia usar 12 watts com uma corrente de apenas um ampere e o PC inteiro (com processador e tudo), poderia fazer seu trabalho com também um ampere, mas nesse caso com a tensão de 127 volts da tomada (1 ampere x 127 volts = 127 watts).
Como pode ver, componentes que utilizam tensões mais baixas precisam de uma "amperagem" muito maior para obter a mesma quantidade de energia, o que exige circuitos de alimentação mais elaborados.
Watts-hora
 É uma medida de consumo, que indica a quantidade de energia gasta. Um watt-hora equivale ao volume de energia que um dispositivo qualquer com uma potência de 1 watt consome ao longo de uma hora.
Um PC ligado a uma tomada de 127V, que "puxa" 1 ampere, trabalha com uma potência de 127 watts e, consequentemente, consome 127 watts-hora de energia (a cada hora). Em 20 horas ele consumiria 2.54 kWh (um kWh corresponde a 1000 watts-hora), que corresponderiam a pouco mais de um real na sua conta de luz.
O mesmo se aplica a chuveiros, lâmpadas e outros dispositivos elétricos. Os "100W" na caixa de uma lâmpada incandescente indicam ao mesmo tempo que ela tem uma potência de 100 watts, e que ela consome 100 watts-hora de energia (por hora :) quando ligada, o que torna simples calcular o consumo mensal.
Coloquialmente, é muito comum dizer "o PC consome 100 watts", indicando que ele consome 100 watts-hora ao longo de uma hora de funcionamento. Não existe nada de errado nisso (as pessoas vão provavelmente te entender melhor do que se você dissesse "o PC consome 100 watts-hora por hora"), mas os mais chatos vão protestar.
Revisando, a diferença entre "watt" e "watt-hora" é que watt é uma medida de potência (ou uma taxa de consumo, como preferir), enquanto o watt-hora é uma medida de quantidade. Dentro da analogia, os watts seriam como a taxa de vazão da água no cano (que pode ser de 100ml por segundo, por exemplo) e os watts-hora seriam a quantidade de água que é consumida (360 litros, por exemplo).

O QUE E DATA SHEET / PRA QUE SERVE ?


 Data sheet um documento que apresenta de forma resumida, todos os dados e características técnicas de um equipamento ou produto, como vemos acima as portas de entrada e saida pra podermos, fazer uma analise do integrado e muito importante termos esse esquematico em maos.

O QUE E CI ? CIRCUITO INTEGRADO QUEM TRABALHA COM PAINEIS DE LED JA CONHECE OU VAI CONHECER!


Em eletrônica, um circuito integrado (também conhecido como CImicrochip ou chip) é um circuito eletrônico miniaturizado (composto principalmente por dispositivos semicondutores) sobre um substrato fino de material semicondutor.
Os circuitos integrados são usados em quase todos os equipamentos eletrônicos usados hoje e revolucionaram o mundo da eletrônica.
Um circuito integrado híbrido é um circuito eletrônico miniaturizado constituído de dispositivos semicondutores individuais, bem como componentes passivos, ligados a um substrato ou placa de circuito.
Os circuitos integrados foram possíveis por descobertas experimentais que mostraram que os dispositivos semicondutores poderiam desempenhar as funções de tubos de vácuo, e desde meados do século XX, pelos avanços da tecnologia na fabricação de dispositivos semicondutores. A integração de um grande número de pequenos transistores em um chip pequeno foi uma enorme melhoria sobre o manual de montagem de circuitos com componentes eletrônicos discretos. A capacidade do circuito integrado de produção em massa, a confiabilidade e a construção de bloco de abordagem para projeto de circuito assegurou a rápida adaptação de circuitos integrados padronizados no lugar de desenhos utilizando transístores pequenos.
Há duas principais vantagens de circuitos integrados sobre circuitos discretos: custo e desempenho. O custo é baixo porque os chips, com todos os seus componentes, são impressos como uma unidade por fotolitografia: um puro cristal de silício, chamada de substrato, que são colocados em uma câmara. Uma fina camada de dióxido de silício é depositada sobre o substrato, seguida por outra camada química, chamada de fotoresiste. Além disso, muito menos material é usado para construir um circuito como um circuitos integrados do que como um circuito discreto. O desempenho é alto, visto que os componentes alternam rapidamente e consomem pouca energia (em comparação com os seus homólogos discretos) porque os componentes são pequenos e estão próximos. A partir de 2006, as áreas de chips variam de poucos milímetros quadrados para cerca de 350 mm², com até 1 milhão de transístores por mm².


O QUE É ? E PRA QUE SERVE PULSEIRA ANTI ESTATICA ?


 O que ela tem de tão especial? Você coloca-a no seu pulso, e a parte do clip ali é conectada, de alguma forma, a um cabo aterrado. Aí é que está o segredo, o cabo tem de ser aterrado mesmo, se não ela não irá funcionar perfeitamente. Como você sabe, nós vamos acumulando carga elétrica durante o dia, uma quantidade bem grande mesmo (passando dos milhares de volts inclusive) e ao manusear componentes eletrônicos, como placas-mãe, placas de vídeo, processadores, pente de memória RAM, pode ser que esta carga que está no nosso corpo descarregue justamente no componentes que você está manuseando, causando grandes chances de queimá-lo. Uma pulseira anti-estática serve para que a carga que está no seu corpo seja descarregada, através de um cabo terra. 
 Encoste as palmas da mão no chão por 2 segundos é suficiente para que a carga 'saia' de vc. Quem compra essas pulseiras são pessoas que trabalham com isso.

DUVIDAS ENVIAR EMAIL PARA

eletrosolution2016@gmail.com

COMO FAZER RCG INTELLIGENT SETUP - ELETROSOLUTION

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